Aqui em trabalho realizado com uma Eugenia sprenguelli, fou usada uma pedra jogada pelo mar de Itaipuaçu. O vaso é uma antiga bandeja redonda de cimento.
Entre na galeria e veja mais fotografias:
Aqui em trabalho realizado com uma Eugenia sprenguelli, fou usada uma pedra jogada pelo mar de Itaipuaçu. O vaso é uma antiga bandeja redonda de cimento.
Entre na galeria e veja mais fotografias:
O cavaleiro Templário
Miniatura feita em resina com altura de 7cm. Fotos tiradas em Penjing criado com 15 Eugenias sprenguelli, hoje com idades entre 15/27 anos. Gosto de tirar fotos de figuras nos Penjings (paisagem miniatura), pois ajuda a olhar a proporção e o desgaste dos troncos das árvores.
Penjing “O caminho do Templo” nessa paisagem foram tiradas as fotos a baixo.
Jarros de pedra com 1cm de altura, Buga com 8cm de altura (bronze).
Penjing “As águas de Kioto”
Entre e veja mais fotografias do treabalho:
Novas fotos do meu espaço de paz e meditação. Aido Bonsai ” Caminho da harmonia pelo bonsai”.
Novas fotos do meu Penjing chamado “O caminho do Tori”. Foi acrescentado um Tori de 25cm de altura no final do caminho de pedras (minério de ferro). Ele foi modelado em concreto celular e coberto com recubriplast, para tirar a porosidade do concreto celular. Bambus com 5cm de altura foram colocados pontuando o caminho de pedras.
A paisagem está plantada em um suiban de maçaranduba há 9 anos. O suiban foi impermeabilizado com recubriplast (tinta a base de borracha) por dentro, para aumentar a resistiencia há umidade.
Os bambus do caminho tem 5cm de altura e 1cm de largura.
Foi realizada a poda de toda a copa para dar força. Ela já esta começando uma nova brotação.
Entre na galeria e veja mais fotos do meu trabalho “O caminho do Tori”
Do que uma planta precisa para sobreviver e se desenvolver no deserto?
Um caule bem desenvolvido na sua base para suportar ventos e, principalmente, armazenar muita água e nutrientes em locais muito áridos. A flor do deserto chamou a atenção do naturalista Isaac Bayley Balfoocer, no ano de 1886. Sua forma é tão exótica que não parece deste planeta.
De floração exuberante, a flor do deserto (Adenium obesum/Adenium arabicum), nativa do Sul da África e da Penísula Arábica, está ganhando o mundo e conquistando os amantes de plantas exóticas e bonsaístas.
A rosa do deserto é uma suculenta da família Apocynaceae que pode alcançar até 4 metros de altura, com um diâmetro de um metro e meio de largura. Quando em crescimento livre no solo e cultivada em clima adequado, tem um ótimo desenvolvimento em todos países de clima tropical.
Embora não seja uma planta com as características básicas para a criação de um bonsai, sua base (nebari), quando bem larga, lembra a estrutura de um baobá gigante. Os países em que elas são mais cultivadas hoje são: Tailandia, Vietnam, Taiwan e Indonesia.
Sua estrutura apresenta folhas dispostas em espiral e agrupadas nas pontas dos ramos. Elas são inteiras, coriáceas, simples, de forma elíptica e espatulada, verdes e com nervura central de cor creme. Raríssimas variedades apresentam variações, com folhas creme, salpicadas de verde. O florescimento ocorre basicamente na primavera, mas em algumas espécies as flores se formam também no verão e no outono. As flores são tubulares com cinco pétalas e lembram outras da mesma família como a alamanda, jasmim manga e espirradeira.
As cores são variadas, indo do branco ao vinho escuro, passando pelos diferentes tons de lilás e vermelho.
Há colecionadores e produtores que utilizam de algumas técnicas básicas de cultivo do bonsai como aramação, tencionamento dos galhos e enxertia para extruturar a sua forma.
A técnica de enxertia permite a produção de flores de cores diferentes em mesmas plantas e um aumento nas suas ramificações.
O replantio com troca de substrato deve ocorrer de 8 meses até 2 anos, dependendo do desenvolvimento e enraizamento da planta. A cada troca de substrato pode-se deixar mais larga e aparente a sua base de raízes, permitindo que, a cada ciclo, a planta tenha sua estrutura de base (nebari) mais exposta, valorizando a sua forma e dando o aspecto de um baobá bem velho.
Sua seiva é tóxica e devemos trabalhar sempre com luvas para não queimar as mãos ou ocasionar uma reação alérgica.
Hoje, rosas do deserto de espécies raras e com uma modelagem aprimorada, são muito valorizadas e alcançam altos preços no mercado mundial. A cada dia mais colecionadores e associações surgem em todo mundo. Mesmo em países de clima mais frio são cultivadas em estufas, para suportar o inverno, mas se tornam semi-deciduas. As rosas do deserto morrem em temperaturas inferiores aos 14˚ graus.
As podas na rosa do deserto devem ser cuidadosas e bem estudadas. Como é uma suculenta os cortes devem ser muito limpos para não criar deformidades e calosidades. Deve-se usar cicatrizante de boa qualidade para se obter um resultado bem natural, não observando na planta a intervenção do artista.
Como é uma planta de deserto, deve ser cultivada em sol pleno. Se for plantada em meia sombra deve receber um mínimo de 4 horas de sol indireto por dia ou não irá produzir flores. Deve-se ter o cuidado de não encharcar o solo e apenas regar a flor do deserto quando o substrato estiver bem seco.
O solo deve ser altamente drenoso, arenoso, rico em nitrogênio e fósforo. Devemos enriquecê-lo com matéria orgânica para ajudar no desenvolvimento do tronco e proporcionar uma bela floração.
Sua propagação se dá por sementes, já que necessita de polinização manual para sua reprodução, ou então deve-se adotar o método de mudas por estaquia.
O Adenium é uma escultura viva. Observar as formas exóticas que ele adquire no seu habitat é impressionante. A ilha de Sócotra é famosa por obter no seu ecossistema diversas espécies de sulculentas gigantes. Aqui no blog você pode ler uma matéria e olhar uma galeria de fotos sobre a ilha de Sócotra. Depois de concluir a matéria sobre a rosa do deserto, entre aqui no link e conheça o exótico mundo de Sócotra.
Abaixo fotos da ilha de Sócotra.
Nome Científico: Adenium obesum / Adenium arabicum
Sinonímia: Adenium coetaneum
Nome Popular: Rosa-do-deserto , Lírio-impala, Adenium
Família: Apocinaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Sul da África e Península Arábica
Ciclo de Vida: Perene
Entre na galeria ou veja o slideshow das Rosas do deserto modeladas e no seu ambiente natural:
Novas fotos do meu espaço de paz e meditação. Aido Bonsai ” Caminho da harmonia pelo bonsai”.
Os caminhos tradicionais de pedra ocupam um lugar especial na estrutura do jardim japonês. Existem três tipos de caminhos que são os mais importantes usados no paisagismo.
Nobedan
É uma alameda construída com pedras na forma retangular, quadrada ou redonda. A caracterîstica principal é a distancia entre as pedras que tem que ser bem pequena.
Tobi ishi
As pedras são dispostas na distância do passo humano. Podem ter várias formas.
Ararekoboshi
É construída com pedras naturais de formas e tamanhos diferentes.